A mulher mais sensual, quem é? Quem foi?
Marylin Monroe, diriam os americanos (e muitos de nós de outras paragens). Ou seria Rachel Welch, até hoje robusta e desejável sexagenária?
Jennifer Lopez? Dizem a mais gostosa e desejada no momento, mas será encanta mesmo? Talvez Sandy, a cantora infantilizada, com suas declarações calientes sobre práticas sodomitas?
Não.
A rigor a conversa machista (e a conseqüente escrita) torna-se lentamente desatualizada. A cada forma e momento, uma mulher foi, será ou deixará de ser desejável.
Assim como o contra-ponto, os homens em sua ingenuidade.
E isso é fato, quando hoje vi pela TV nas ruas de Londres os bobões jovens, quebrando vidraças e gritando, saqueando lojas e jogando tábuas em policiais, pensei cá comigo: nenhuma mulher nas paradas...
Abominam a violência por abrigarem o início da vida, dentro de si. Têm horror à destruição daquilo nos é mais valioso.
Por isso todas são belas, desejáveis; são assim.